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Minha primeira vez com um cara dotado

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A noite começou com um convite inesperado. Marcelo, aquele cara da academia, finalmente me chamou para ir à sua casa.


Desde o primeiro dia, eu tinha notado algo além do corpo escultural dele. O volume que marcava a bermuda sempre me fazia perder a concentração.


Quando cheguei, ele estava à vontade, usando apenas uma cueca cinza que pouco escondia o que eu já imaginava: ele era imenso.


O ambiente estava iluminado por luzes suaves, e a música baixa criava um clima íntimo. Conversamos um pouco, mas meu olhar sempre acabava descendo para aquele volume. Ele percebeu e sorriu.


— Gostou do que viu? — perguntou, direto.


Eu engoli seco, um pouco nervoso, mas não consegui mentir. Ele se aproximou, segurando meu queixo com firmeza, e me beijou.


Era um beijo quente, intenso, cheio de desejo. Minhas mãos exploraram seu corpo definido até finalmente chegarem ao que eu tanto queria.


O pau dele estava duro, pulsante, e parecia crescer ainda mais enquanto eu o tocava.


— Tem certeza que quer continuar? — ele perguntou, preocupado.


Respondi com um gemido de afirmação, tomado pelo desejo. Ele me guiou até o quarto, onde me deitou na cama com cuidado.


Tirou a cueca, revelando um pau grosso e comprido que me deixou sem fôlego. Realmente ele era um cara dotado e seu pau era maior do que eu imaginava, e por um momento, me perguntei se daria conta.


Ele percebeu minha hesitação.


— Vamos devagar, prometo — disse ele, pegando o lubrificante e um preservativo.

Com calma, ele começou a me preparar. Seus dedos entraram devagar, um de cada vez, enquanto ele beijava meu pescoço e sussurrava safadezas no meu ouvido. Meu corpo foi relaxando aos poucos, acostumando-se com a penetração.


Quando ele achou que eu estava pronto, posicionou-se entre minhas pernas. Senti a cabecinha do pau dele pressionando meu cuzinho quente. Ele foi entrando devagar, milímetro por milímetro, enquanto eu segurava os lençóis com força.


— Está tudo bem? — ele perguntou novamente.


Eu apenas balancei a cabeça, sentindo uma mistura de dor e prazer que nunca havia experimentado antes.


Ele continuou, sempre atento ao meu limite. Quando finalmente estava todo dentro, parei de pensar.


Era como se eu estivesse completamente preenchido, dominado por aquela sensação única.


Ele começou a se mover lentamente, cada estocada me levando a um nível de prazer que eu nunca imaginei.


Aos poucos, a dor desapareceu, dando lugar a gemidos que eu não conseguia mais controlar.


Marcelo era intenso, mas ao mesmo tempo carinhoso. Ele sabia exatamente como me fazer sentir bem.


Segurava minhas pernas, beijava meu corpo e não tirava os olhos dos meus, como se quisesse ter certeza de que eu estava aproveitando tanto quanto ele.


O clímax veio rápido, uma explosão que percorreu todo o meu corpo. Ele também não demorou a chegar ao limite, gemendo alto enquanto se entregava ao momento. Ficamos ali, deitados, ofegantes, nossos corpos ainda conectados.


— Foi incrível — disse ele, passando os dedos pelo meu rosto.


E realmente foi. Minha primeira vez com um rapaz dotado não poderia ter sido melhor. Além do tamanho, ele tinha algo ainda mais importante: respeito e cuidado, o que tornou a experiência inesquecível.

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