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Transei com o Funcionário da Fazenda

Atualizado: 7 de nov.

A fazenda do meu tio sempre foi um lugar tranquilo, onde eu passava dias de descanso. Mas naquela última visita, algo diferente estava no ar.

Desde o momento em que cheguei, não conseguia tirar os olhos de Ricardo, o novo funcionário que meu tio havia contratado.


Alto, forte, com o corpo marcado pelo trabalho duro sob o sol, ele mexeu comigo de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.


Naquela tarde quente, decidi caminhar pela fazenda para espairecer, mas meus pensamentos voltavam sempre para ele.


Quando o encontrei lavando o carro, sem camisa e com água escorrendo pelo seu corpo suado, meu desejo foi impossível de controlar.


Ele estava curvado, os músculos das costas e dos braços se movendo enquanto esfregava o carro. Eu senti um calor subir pelo meu corpo.


Me aproximei sem pensar duas vezes.


– Precisa de ajuda? – perguntei, tentando disfarçar o nervosismo.


Ele me olhou por cima do ombro, um sorriso provocante nos lábios.


– Se quiser se molhar, fica à vontade – disse com um olhar que deixava claro que ele sabia exatamente o que estava acontecendo ali.


Aquele sorriso, aquele olhar intenso. Não resisti. Dei um passo à frente, meu corpo já reagindo ao dele, e toquei seu peito firme, sentindo a pele quente e úmida.


Ricardo deixou a esponja cair no chão e me puxou com firmeza. O desejo entre nós era intenso, quase bruto, como se estivéssemos segurando aquilo por tempo demais.


Nossos lábios se encontraram. Era uma beijo delicioso, e eu podia sentir a pressão de seu corpo contra o meu, a excitação crescendo entre nós.


As mãos dele desceram pelas minhas costas, até encontrar minha cintura, e com um movimento rápido, ele me empurrou contra o carro, nossos corpos colados, enquanto ele roçava em mim.


O calor do seu corpo queimava contra o meu, e eu podia sentir seu pau duro através da calça.


Ricardo me olhava com desejo, os olhos cheios de desejo, e antes que eu pudesse reagir, ele me puxou pela mão, guiando-me para o celeiro ao lado.


A porta se fechou atrás de nós, e a tesão no ar era imenso. Não havia mais volta.


Ele me empurrou contra a parede de madeira e começou a desabotoar minha camisa com pressa.


Suas mãos exploravam meu peito, descendo, enquanto ele sussurrava ao pé do meu ouvido coisas que me faziam perder completamente o controle.


Com uma pegada forte ele desatava o cinto da minha calça, e a cada toque eu ficava mais ansioso, mais excitado, meu corpo respondendo a cada estímulo.


Ricardo abaixou a minha calça, e seus lábios logo seguiram o mesmo caminho, provocando com beijos e mordidas, até chegar onde eu mais queria.


Quando ele me chupou foi uma sensação maravilhosa. Meu corpo inteiro reagiu, e eu segurei sua cabeça, guiando o ritmo, enquanto ele me levava ao limite com movimentos lentos e profundos.


A sensação de sua língua e boca me levando à loucura era indescritível.


Depois de alguns minutos, ele se levantou e me virou de costas, empurrando-me de leve contra a parede do celeiro.


Senti sua rola me sarrar, e meu corpo inteiro se preparou para o que estava por vir. Quando ele finalmente me penetrou, o prazer foi tão intenso que um gemido escapou de mim.


Ele se movia com força, cada estocada me deixando mais perto do limite, o som de nossos corpos ecoando pelo celeiro.


O ritmo se intensificou, e eu já estava completamente entregue ao prazer, sentindo cada impulso, cada movimento de Ricardo dentro de mim.


Nossas respirações se misturavam, e o calor queimava nossos corpos, até que finalmente eu explodi em prazer, gozei só com a metida forte de Ricardo. Ele seguiu e logo depois, gemendo alto, gozou intensamente.

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